Ninguém morre por amor...

Mas vai-se "morrendo" por falta dele...

( Se gelou o coração, há falta do seu bater descampassado, se não sentimos as entranhas, se continuar não é uma escolha mas falta de opção, se já não sabemos o sabor do sorriso...Estamos vivos?)

Nada mais que o meu silêncio

Tenho muito pouca tolerância ao egoísmo. Muito pouca tolerância.

Como é que nos fazemos rodear todos os dias, de pessoas que pouco ou nada querem saber da nossa vida?Obviamente que o instinto racional humanizado nos atribui algumas defesas naturais, que não questiono, mas se até hoje não entendo muitas de algumas atitudes alheias, tenho sérias dificuldades em acreditar que algum dia o irei conseguir. Apontar o dedo porque não se partilha de uma mesma opinião, cobrar seja o que for porque achamos que só o que vivemos é importante, desvalorizar sentimentos e atitudes porque simplesmente não são aquelas que desejávamos, ou até colocarmos de parte pessoas ou coisas porque a única vertente que nos importa é a nossa opinião e a nossa experiência, são atitudes , que mais cedo ou mais tarde acabam por me afastar.Tenho consciência do que Sou e de como é dirigida a minha conduta diária ,e não admito a quem quer que seja , ( seja porque razão for) , que se ache superior ou no direito de me apontar o que quer que seja, só porque não consegue outra coisa a não ser olhar para o seu próprio umbigo.Reservo este direito a opinião ( não a critica, porque também não o faço) a quem me acompanha diariamente e incondicionalmente, mas também com moderação.

Costumo oferecer os meus sorrisos, apoio e companhia ( incondicional) a quem tem espaço para ouvir e capacidade para se colocar no meu lugar. Quem não tem, ofereço o meu silêncio e a esperança de que um dia perceba, em corpo vivo, como é tão nobre não atirar a primeira pedra.